domingo, 31 de julho de 2011

NOSSA HISTÓRIA, NOSSO MUNDO

Havía a muitos anos atráz, uma cidade onde todos tinham o direito de liberdade de expressão, Umbanda, candomblé e os nossos queridos Evangélicos. Apareceu por lá um Rei em plena democracia, que ditava as leis, como ele queria. Tudo que lembrava histórias, fatos, imagens, livros, ele queria que destruíssem. Um Prêto velho chorando ao meu lado dizía, e agora!! Como vamos protejer as obras do Alejadinho, Barrôco, Carlos Drumont de Andrade, Cecília Meireles, irmã Dulce.
Cáros leitores, caminhamos por um mundo de guerras, vamos acabar com o preconceito, não queremos libertinagem e nem algazarras. Queremos um mundo onde todos expressem sem prejudicar o próximo. A Morgana Melodia me disse, Canarinho você é importante prá nós, mas o que eu faço são vocês quem me dão forças, eu não sou ninguém, sem vocês. Queremos o direito de orarmos, rezarmos, cantarmos e ajudar salvar as nossas crianças deste mundo sujo das drogas.
Nossa história não pode morrer, nem o nosso folclore, salve a mãe Africa, salve mãe prêta e todos do nosso mundo, pois não vivemos em uma ilha perdida no meio do nada. Matamos por nada, lembrome da irmã Dóraty, antes de ser baleada ela leu um trecho da Bíblia Sagrada Eu não tenho religião, e nem quero falar de religião, quero alertar para não arrependermos depois. Abraços, e viva com um dos maiores exemplos da humanidade, Jesús Cristo.

sábado, 2 de julho de 2011

SOU UM PEÃO FELIZ, E VOCÊ?

Nasce mais um, dia e lá vou eu de ferramenta em punho, logo começa a chover pois é mês de julho..
Você não tem mais meu corpo para lhe aquecer, ao sair do nosso ninho de amor eu a olho você despida e mau coberta.Eu à admiro e solto suspiros, Deus? isso tudo é mêu?
No transito parado me debrusso no banco e sonho acordado. Más sou enterrompiddo, por ruídos. Acidententes, e gente sendo humilhadas pelas ruas e calçadas.
A luta por um salário digno, e eu sigo igual a todos, más com outros objetivos levar o pão para os meus filhos.
Cai a noite e eu sou mais um na multidão, a vontade de chegar em casa e te beijar, faz pulsar o meu coração. Ao chegar você está perfumada a me esperar, pro jantar. Mais uma noite de amor começa,com juras de amor fazemos amor sem pudôr. Amanhece mais um dia, faço minha horação, pego minha marmita e lá vou eu para a estação. Pensando em você olho a paisagem, mais a poluição sufoca meu coração, além das drogas a desunião.
Essa é a vida deste peão, Com a colher de pedreiro na mão, trabalho de janeiro a janeiro, e só me alegro quando recebo o décimo terceiro. Amo a minha família sou um peão brasileiro.
Essa é mais uma história de um jóvem que largou tudo para se dedicar a família, seja você também um deles, me conte a sua história, essa é uma crônica rimada, se você quizer podemos
contar a sua história sem rimas, abraços cáros leitores, ainda á tempo de amar mesmo sem ter poder ou uma conta bancária, vamos acreditar no amor, ele é eterno e vem de Deus.