sexta-feira, 19 de agosto de 2011

LUIZ DATENA, A VERDADE!!

Datena sinônimo de honestdade, o que o pôvo quer ouvir, como um ótimo pai, Luiz Datena voce tem fe e Deus está ao seu lado.
num pais rico como o Brasil ter tanta fome, zumbiz, contra bando etc.. Os homens de bem não olha os pobres, eles só servem para pagar impostos? Me ajuda aí? Sou de Teófilo Otoni MG, lá eu ouvia o Gil Gomes, sou escritor me inspiro muito em voce amigo. Se no mundo existissem homens igauis
a voce as coisas seriam melhores,Infeslismente a política é burra e suja, mas tem muitos homens de bem por lá. Moramos numa selva de pedras sem lei, onde se mata no transito e não acontece nada.
Nossas mulheres sendo mortas, nossas crianças, nossas meninas uzadas como mulas. Os velhos sendo maltratados, gostei do prefeito Eduardo Pais por tirar das ruas o crakentos, ainda tem gente contra. Amigo eu escrevo cronicas, histórias, poemas etc... Mas eu vivo escondido em Sepetiba RJ.
Aqui os talentos dos jóvem e outros não são revelados, por ser um local pobre. Tenho 3 livros um editado, outro com o menù e este que estou escrevendo nesse momento vou regitrar esse tb se voce autoriza. Eu queria poder falar de vc mas sou pequeno demais, Não encontro adjetivos para
expressr-me, voce é poesia, amor, familia, sinceridade, realidade, honetidade, eu leio os teus olhos e vejo neles tudo que o povo quer ouvir, gritar, explodir, vc é um exmplo de bomdade a todos nós, te amo amigo( Ass CANARINHO DE SEPETIBA)

domingo, 7 de agosto de 2011

O PRÊTO VELHO, E O MÉDICO

Um médico, depois de ter seu carro enguiçado num local deserto, sentindo muita sede procurou um lugar onde pudesse pedir um pouco dágua, avistou um casebre ao pé da serra. Se surpreendeu quando apareceu um Preto velho que arrastando um tôco de madeira o convidou a adentrar.
Os dois ficaram trocando prosas, até o mecanico chegar para consertar o carro, um falava de ciência e medicina, o outro de filosofia. Até que o médico disse ao Preto velho; o senhor é bem dotado de conhecimentos! E o velho respondeu-lhe, sim! Aprendi com a vida, lendo com o filho do patrão.
Eu era escravo, li muitos livros em uma senzala a noite após ler os livros eu os escondia num buraco no chão, um dia veio um rato e destruiu todos os livros. O médico com água nos olhos disse-lhe! O senhor quer ir para a cidade? O velho respondeu-lhe, não Doutor estou muito velho e aqui é meu paraízo, nada me falta, só compro o sal, o resto eu busco na natureza. E o médico abismado com a resposta do velho voltou para a cicade. Deste dia endiante, todo fim de mês êle voltava ao casebre, para prosear com o seu nôvo amigo. Até que um dia chgando ao casebre o velho não estava mais lá.
E o médico triste em seus pensamentos murmurou, agora eu sei o que é viver e ter dignidade.